BRASIL-CEARÁ-FORTALEZA

sábado, 17 de março de 2018

Para os alunos do projeto de pesquisa RF 495154

Bibliografia Geral 1. ALMEIDA Filho, Naomar de; Jucá, Vládia, Richard Magregory (2002). Saúde como ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de Christopher Boorse. Ciênc. saúde coletiva 7(4): 879-889. 2. ABRAHAM, J.,1995. Partial Progress? The Development of American and British Drug Regulation.Science, Politics and the Pharmaceutical Industry,pp.36-86, New York: St. Martin”s Press. ANMAT,2005a. http://www.anmat.gov.ar/principal.html 3. ANMAT, 2005b. 23/01/05 http://www.fda.gov/oc/initiatives/criticalpath/whitepaper.html. 50. FDA, 2004b.The Evolution of U.S. Drug Law.15/12/04. http://www.fda.gov/fdac/special/newdrug/benlaw.html. 51. FDA,2004c. Benefit vs. Risk: How CDER Approves New Drugs.(05/12/04). http://www.fda.gov/cder/about/whatwedo/testtube-5.pdf. 52. FDA,2005a. Drug Review Glossary.15/02/05. http://www.isdbweb.dspace.it/pag/> 59. LAPORTE, J.R.,BAKSAAS, I. & LUNDE, P.K.M, 1993. General background. In: Drug utilization studies: methods and uses (M.N.G., Dukes,). pp. 5-22: WHO Regional Publications. European series; nº 45. 60. LUCCHESE, G.,2001.Globalização e Regulação Sanitária: Os Rumos da Vigilância Sanitária no Brasil.Tese de Doutorado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. 61. MEADOWS, M.,2002. The FDA's Drug Review Process: Ensuring Drugs are Safe and Effective. FDAConsumer Magazine. July-August 2002., Volume 36, Number 4. (05/12/04) >http://www.fda.gov/fdac/features/2002/402_drug.html 62. MS (Ministério da Saúde), 2001.Política Nacional de Medicamentos. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Políticas de Saúde, Ministério da Saúde. 63. MSF (Médicos sem Fronteiras), 2001. Desequilíbrio Fatal – A Crise em Pesquisa e Desenvolvimento de Drogas para Doenças Negligenciadas.Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais e Grupo de Trabalho de Drogas para Doenças Negligenciadas.Genebra: MSF. 64. MSH (Management Sciences for Health), 1997. Managing Drug Supply: The Selection, Procurement, Distribution, and Use of Pharmaceuticals. Second edition, revised and expanded. Published by Kumarian Press, Inc. USA. 65. NIGERIA. Federal Ministry of Health. National drug policy for Nigeria. Lagos: [s.n.], 1990. 66. NAF/ENSP (Núcleo de Assistência Farmacêutica / Escola Nacional de Saúde Pública), 2002. Fundamentos Farmacológicos- Clínicos dos Medicamentos de Uso Corrente 2002. Rio de Janeiro:ENSP,2002. http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/livro_eletronico/INDEX.HTM 67. NIHCM Foundation (National Institute for Health Care Management),2002. Changing Patterns of Pharmaceutical Innovation.12/12/03.http://www.nihcm.org/innovations.pdf 68. ORGANIZACIÓN PAN-AMERICANA DE LA SALUD. Formulación y puesta em práctica de una política nacional de medicamentos : guia de formulación y puesta en marcha de un plan rector farmaceutico y un plan de acción prioritária en el marco de una politica nacional de medicamentos. Washington, D.C : OPAS, 1995. 69. _____. Medicamentos esenciales en el nuevo contexto sócio-económico de América Latina y el Caribe: principios y estratégias. Washington, D. C: OPAS, 1995. 70. OLIVEIRA, M.A.,2001.Tecnociência, Ativismo e a Política do Tratamento da AIDS.Tese de Doutorado.,Rio de Janeiro:COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro. 71. OLIVEIRA, M.A.; BERMUDEZ, J.A.Z.& SOUZA, A.C.M.,1999. Talidomida no Brasil: vigilância com responsabilidade compartilhada?. Cadernos de Saúde Pública, 15 (1):99-112. 72. OPAS/OMS (Organização Panamericana da Saúde / Organização Mundial da Saúde),1992. Políticas de Autorizaniòn de Productos Farmacêuticos. Documento de la Reunion de Expertos de La Subregion Andina. Quito, Ecuador.WHO/DAP/93.2 73. PARLAMENTO EUROPEU, 2004. Regulamento (CE) nº 726/2004, de 31 de março de 2004. Estabelece Procedimentos Comunitários de Autorização e de Fiscalização de Medicamentos para uso humano e veterinário e institui uma Agência Européia de Medicamentos. Estrasburgo: Jornal Oficial da União Européia,L 136/ 1-33. 74. PhRMA (Pharmaceutical Research and Manufacturers of America),2003. New Drugs Approval in 2002.Washington.p.1-19. 12/01/03. http://www.rtk.org/perspectives/2003-02-11.91.pdf 75. PIOVESAN, M.F., 2002. A Construção Política da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. 76. REIS, A.L.A.,2004. Novos Produtos no Mercado Farmacêutico: padrão de difusão e preços. Tese de Doutorado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. 77. ROZENFELD,S.,1998.Farmacovigilância: elementos para discussão e perspectivas.Cadernos de Saúde Pública, 14 (2):237-250. 78. SANTICH, I. R. ; GALLI, A. La asistência farmaceutica en el Sistema Unico de Salud de Ceará : elementos para su transformación. Fortaleza : Secretaria Estadual de Saúde, 1995. 79. SOUTH AFRICA. Department of Health. National drug policy for South Africa. Cape Town : Department of Health, 1996. 80. SAYD, J.D.,1998. Higiene, o Desperdício de Panacéia. In: Mediar, Medicar, Remediar: aspectos da terapêutica na medicina ocidental, pp.127-155, Rio de Janeiro: EdUERJ(Saúde & Sociedade). 81. SCHMID,E.F.& SMITH, D.A.,2004. Is pharmaceutical R&D just a game of chance or can strategy make a difference? Drug Discovery Today, 9 (1):18-26. 82. SCHMID,E.F.,2002.Should scientific innovation be managed? Drug Discovery Today,7(18):941-945. 83. THE US AGENCY FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT (USAID). Management Sciences for Health. Managing drug supply. 2th ed. revised and expanded. Washington, DC : MSH, 1995. 84. _____. Rapid pharmaceutical management assessment : Washington, DC : MSH, 1995. 85. TOGNONI G. & LAPORTE J-R., 1989. Estudos de Utilização de Medicamentos e de Farmacovigilância.In:Epidemiologia do Medicamento. Princípios Gerais (J-R. Laporte, G. Tognoni & S. Rozenfeld), pp. 43-56, São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco. 86. WEXMAN, S. El processo de adquisición de medicamentos en el sector público. Bogotá : Trazo, 1990. 87. WHO (World Health Organization), 2002a 10th International Conference of Drug Regulatory Authorities (ICDRA).Geneva: WHO. 88. WHO, 2002b. The Impact of Implementation of ICH Guidelines in Non-ICH Countries. Regulatory Support Series, nº 9. Geneve:WHO. 89. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for developing national drug policies. Geneva : WHO, 1998. 90. _____. Indicators for monitoring national drug policies. Geneva : WHO, 1994. 91. _____. Report of the WHO Expert Committee on National Drug Policies: contribution to updating the WHO guidelines developing national drug policies. Geneva : WHO, 1995. 92. _____. The use of essential drugs : seventh report of the WHO Expert Committee : including the revised Model List of Essential Drugs. Geneva : WHO, 1997. 93. KAUR, S. R.; PADMAN, P.; BALASUBRAMANIAN, K. (Eds.). Asia Pacific Seminar on Implementing National Drug Policies, 1995, Sidney (Austrália). Proceedings... Sydney: Consumers International, 1995.

Nenhum comentário:

Postar um comentário